A jornalista, produtora cultural e idealizadora do TUM Festival, Ivanna Tolotti, embarca nesta terça-feira (21/10), rumo à Finlândia, para participar da WOMEX – Worldwide Music Expo, considerada a maior feira de música do mundo e uma das principais plataformas de conexões e negócios do setor.
O convite para integrar a delegação brasileira reconhece o trabalho inovador que Ivanna desenvolve à frente do TUM Festival, evento que acontece anualmente em novembro e insere Santa Catarina no circuito nacional e internacional da música, inovação, economia criativa e sustentabilidade.
De Floripa para o mundo – Única representante do Sul do país a ser convidada, esta será a primeira participação de Ivanna na WOMEX, um marco em sua trajetória e também na história do TUM Festival.
A Womex é a mais importante feira de música no mundo. É para onde todos os lançamentos e tendências dessa indústria são apresentados a cada ano. Além disso, conta com a presença dos principais curadores, artistas, programadores musicais e produtores do mundo. Estar lá, juntamente com profissionais que fazem a música acontecer no Brasil e no mundo, é um sonho que será realizado. A construção de pontes, o amplo networking, as conexões e as oportunidades de negócios internacionais me movem e a todos que irão ao evento,” destaca Ivana.
Música pulsa – Realizada anualmente desde 1994, a WOMEX chega à sua 31ª edição, reunindo mais de 2.600 participantes de 90 países, entre artistas, curadores, palestrantes, agentes, jornalistas, selos, produtores e gestores culturais.
O evento é reconhecido por impulsionar carreiras, promover a diversidade e fomentar a economia global da música, com programação que inclui showcases, conferências, rodadas de negócios e networking de peso.
Além de epicentro de tendências e descobertas sonoras, a WOMEX é também um espaço de diálogo sobre políticas culturais, inovação, sustentabilidade e diversidade.
O espectro musical da feira é incomparável no mercado internacional. Abrange desde as formas mais tradicionais até os atuais sons do underground, integrando folk, roots, jazz, além de expressões urbanas e eletrônicas de todas as partes do planeta.
“É onde o futuro da música se desenha, e onde o Brasil, mais uma vez, marca presença com força criativa e representatividade,” complementa a gestora cultural.








