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InícioNOTÍCIAEx-diretor da PRF Silvinei Vasques é preso no Paraguai

Ex-diretor da PRF Silvinei Vasques é preso no Paraguai

O ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de São José, na Grande Florianópolis o condenado no inquérito da tentativa de golpe foi localizado no Paraguai nesta sexta (26)

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O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques foi preso na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai, ao tentar embarcar em um voo com destino a El Salvador. As informações são da jornalista da Globo, Andréia Sadi.

À jornalista, o diretor da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues, confirmou as informações.

Vasques estava em Santa Catarina quando rompeu a tornozeleira eletrônica. Assim que isso aconteceu, as autoridades brasileiras avisaram os países vizinhos, como Colômbia, Paraguai, Argentina.

Ao tentar embarcar, com documento falso, para El Salvador, Vasques foi abordado e preso pela polícia paraguaia, com cooperação da Polícia Federal brasileira.

Saiu da prefeitura

Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e atual secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação de São José, na Grande Florianópolis, solicitou exoneração do cargo. A informação foi confirmada pela prefeitura dia 16 de dezembro.

A solicitação ocorre no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou Vasques a 24 anos e 6 meses de prisão por participação na tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder após a derrota nas eleições de 2022. Além dele, outros quatro réus foram condenados

Segundo o STF, Vasques integrou o chamado “núcleo 2” da organização criminosa e atuou para impedir a votação de eleitores, especialmente no Nordeste, por meio de operações da PRF no segundo turno das eleições. Ele foi condenado por crimes como golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e organização criminosa.

Além da pena de prisão, o ex-diretor terá direitos políticos suspensos, ficará inelegível, além de contribuir para indenização coletiva de R$ 30 milhões junto aos demais condenados.

As informações são do Grupo Globo.

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