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São José inicia estudo para regularização do Loteamento Vila Boa Esperança

Encontro com moradores apresentou como será feito o levantamento técnico da área

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A Prefeitura de São José, por meio da Secretaria de Regularização Fundiária (Reurb), promoveu na noite de quarta-feira (20), na Praça do CEU, no Ipiranga, uma reunião com moradores do Loteamento Vila Boa Esperança, para anunciar o início dos estudos que visam a regularização da área localizada na Rua Joaquim Vieira Padilha, localizada no bairro Real Parque.

O auditório da Praça ficou repleto de famílias interessadas em acompanhar nos próximos passos do processo. “É um momento histórico para a comunidade, que há mais de 40 anos está morando no local. É uma região que ainda sofre com falta de saneamento e com ligações irregulares. A nossa equipe tem conversado com as famílias, que apoiam a iniciativa para ter acesso a serviços de água e luz regularizados,” afirma o secretário da Reurb, Ruanito da Silva.

O vice-prefeito Michel Schlemper também participou da reunião, representando o prefeito Orvino Coelho de Ávila. Ele esclareceu dúvidas dos moradores e reforçou o compromisso da gestão com a regularização fundiária. “Cada escritura que for entregue será um ato de reconhecimento e justiça. Sabemos que essa espera é antiga e, por isso, vamos analisar caso a caso, trabalhando quadra por quadra, para garantir segurança e dignidade às famílias”, afirmou Schlemper.

Dignidade no talão de luz

A colaboração da comunidade é um dos fortes aliados para o estudo que a equipe da Reurb vai estabelecer, explica o secretário adjunto Claiton Ribeiro. “É de suma importância a comunidade estar presente, para que a gente possa fazer esse estudo detalhado, até porque é um desafio grande, devido a configuração do loteamento. Vamos contar com eles para a gente trabalhar em conjunto”, explica.

Cristina de Jesus foi uma das moradoras que participou da reunião falou da esperança para regularização dos imóveis. Ela conta que mora na região desde os 15 anos, atualmente ela tem 52 anos. “Fica aquele fiozinho de esperança, a gente quer ligar uma água, uma luz e não consegue. O fato de conseguir a matrícula e assim poder colocar o meu nome no talão certinho no meu nome me deixa alegre”. 

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