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Deputado cobra urgência no conserto do tomógrafo do Hospital Florianópolis

O equipamento está inoperante há mais de três meses, prejudicando pacientes e sobrecarregando o sistema de saúde

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O deputado estadual Neodi Saretta fez um apelo para que o tomógrafo abdominal do Hospital Florianópolis seja consertado com urgência. O equipamento está inoperante há mais de três meses, prejudicando pacientes e sobrecarregando o sistema de saúde. Como forma de apoio, o parlamentar apresentou uma indicação ao Governo do Estado e à Secretaria de Estado da Saúde, solicitando providências imediatas para reativação do aparelho e adequação da estrutura de atendimento.

Segundo relatos de pacientes, acompanhantes e da imprensa, a paralisação do tomógrafo tem causado grandes transtornos. Pacientes internados e da emergência precisam ser transferidos para o Hospital Celso Ramos para a realização dos exames, o que gera riscos à saúde, atrasos no diagnóstico e desconforto desnecessário. O transporte é feito por ambulâncias terceirizadas e há casos em que a solicitação de deslocamento ocorre à noite, mas o atendimento só é realizado na madrugada, agravando o quadro dos pacientes.

Saretta alertou para os riscos que essa situação representa. “A demora na realização dos exames pode comprometer o tratamento adequado, resultando em complicações clínicas e até mesmo no aumento do risco de óbito. Além disso, os pacientes são transportados em condições inadequadas, o que pode agravar seus estados de saúde”, destacou o parlamentar.

Outro problema identificado é a falta de estrutura humana para atender à demanda do hospital. De acordo com relatos, há apenas quatro profissionais para cuidar de 24 leitos no segundo andar da unidade, o que compromete a qualidade do atendimento. A sobrecarga do Hospital Celso Ramos, que já opera no limite, também é uma consequência da inoperância do tomógrafo no Hospital Florianópolis.

Diante desse cenário, o deputado defende medidas emergenciais para solucionar o problema. Entre as recomendações estão a reparação imediata do equipamento pelo Instituto Maria Schmitt (IMAS), responsável pela gestão do hospital, a ampliação do quadro de funcionários para garantir o funcionamento contínuo do tomógrafo, melhorias no transporte dos pacientes e investimentos na infraestrutura hospitalar para evitar novas paralisações no futuro.

“A saúde é um direito fundamental, e o Estado tem a obrigação de garantir que os serviços sejam prestados de forma adequada e tempestiva. Não podemos aceitar que pacientes fiquem à mercê da falta de um exame essencial para seus diagnósticos. É preciso agir com urgência para resolver essa situação”, enfatizou Saretta.

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