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Pedra Branca apresenta empreendimento inovador, com “casas suspensas”, galerias de arte e foodhall

Pátio das Artes é um empreendimento que se tornará o novo ícone da Cidade Pedra Branca, em Palhoça, na Grande Florianópolis. A multiplicidade de usos, a diversidade de possibilidades, a integração com a natureza, os espaços privativos ao ar livre, a arquitetura encantadora e a valorização da arte, em todas as suas vertentes, fazem deste um lugar sem igual.

Trata-se de um condomínio residencial, com dezenas de espaços de lazer e convivência. O Pátio das Artes contará com diferentes plantas e configurações: de estúdios a apartamentos de um, dois e três dormitórios ou suítes e, ainda, apartamentos de um andar inteiro, duplex e uma série de gardens em diferentes andares – unidades com terraços, que funcionam como casas suspensas.

O Pátio das Artes está sendo implantado em frente à Praça da Pedra e integrado ao Passeio Pedra Branca, ou seja, ocupa a última área disponível na centralidade do bairro. Por isso, é considerado a última oportunidade para quem deseja morar no coração da Cidade Pedra Branca, a poucos passos de tudo o que se precisa para o dia a dia. O empreendimento foi apresentado em primeira mão nesta quarta-feira, 28 de junho, com a inauguração da Loja Conceito Pedra Branca, espaço sensorial criado para apresentar a trajetória de 24 anos da Pedra Branca e revelar o novo momento da empresa, totalmente conectado com as artes, em todas as suas vertentes.

Arquitetura singular

A singularidade do Pátio das Artes é percebida já pela sua fachada inovadora. “Os escalonamentos das torres, mais do que uma atitude estética, criam inúmeros terraços, que são como a continuidade das generosas vias do bairro. São praças suspensas com exuberante vegetação, que estão presentes no térreo, nas fachadas, no pátio interno e nos gardens suspensos”, afirma o arquiteto Rodrigo Marcondes Ferraz, um dos titulares do escritório paulistano FGMF Arquitetos, coautor do projeto arquitetônico do Pátio das Artes. Este é o primeiro empreendimento da FGMF em Santa Catarina, e foi projetado em parceria com a catarinense Mantovani e Rita Arquitetura.

Esse escalonamento da volumetria é marcante nas torres do empreendimento, proporcionando impactante efeito estético, leveza ao conjunto e, principalmente, garantindo melhor aproveitamento da ventilação e da luz natural e deixando o pátio interno mais ensolarado.

Estímulo à convivência

A área de lazer totaliza mais de 3.000 m², entre espaços de uso compartilhado cobertos e o pátio interno do condomínio. São dezenas de opções, incluindo novidades como galeria de arte em todos os halls de entrada, sala de artes, espaços de coworking, piscina coberta aquecida com spa e piscina externa com comprimento de uma semiolímpica. A arquitetura paisagística é assinada pela JA8 Arquitetura Viva, coautora do projeto do Passeio Pedra Branca e de outros pátios do bairro e referência na área no país.

“O projeto para as áreas externas do Pátio das Artes foi especialmente inspirado pela ideia de a arte ser a essência do lugar. Integramos um conjunto completo de atividades ao desenho que flerta com o design e com a arte para reforçar a identidade do empreendimento. Formas inusitadas em contraponto com formas puras foram nossas escolhas neste desenho”, explica a arquiteta Juliana Castro, titular da JA8 Arquitetura Viva em sociedade com a engenheira Clarice Wolowski. Um exemplo é a piscina monolítica que compõe com estruturas de proteção escultóricas, combinações de planos que se interceptam. “Estes elementos formam espaços de estar e, ao mesmo tempo, são marcações importantes no espaço”, pontua Juliana. Em relação à vegetação, a prior idade está em plantas tropicais com folhagem de texturas variadas para resultar em um jardim farto nas áreas de convívio coletivas.

Essas operações comerciais ocuparão a grande praça coberta na esquina principal do Pátio das Artes onde será implantada a Mercadoteca Pedra Branca. Trata-se de um foodhall diferenciado, com diversas operações de gastronomia em um ambiente descontraído e inovador projetado pelo escritório MarchettiBonetti+ Arquitetos Associados. O escritório assina o projeto da Mercadoteca Floripa, empreendimento consagrado do Passeio Primavera. A diversidade de usos do Pátio das Artes, com importante fachada ativa, atende a um dos pilares da Cidade Criativa Pedra Branca: o estímulo à convivência e à vida urbana, com conforto e segurança.

A arte como essência

Os espaços de hall das cinco torres do Pátio das Artes são tratados como galerias de arte, com a exposição de obras adquiridas pelos empreendedores a partir da curadoria da galerista Helena Fretta e da historiadora Thays Tonin, doutora em História da Arte, experientes pesquisadoras do universo artístico de Santa Catarina e do país. Em exposição, diferentes obras de artistas locais representativos dos debates da história da arte contemporânea brasileira, como Rubens Oestroem, Clara Fernandes, Cazão e Sara Rosenberg. Com essa seleção, pretende-se demonstrar que a produção de arte no Sul do Brasil é tão importante para a construção de uma brasilidade na arquitetura e nas artes quanto qualquer outra, com a intenção de que os moradores e v isitantes do Pátio das Artes sintam-se participantes do circuito cultural.

“Entendemos que o projeto do Pátio das Artes terá um valor na história da arquitetura e das artes no Brasil, pois propõe um importantíssimo – e urgente – diálogo entre profissionais das áreas de paisagismo, urbanismo, arquitetura, pensamento sustentável, artes visuais e cultura brasileira”, considera Helena Fretta.

 

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