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Empresas trocam jantares formais por momentos de bem-estar e diversão na confraternização de final do ano

Atividades leves e interativas ganham força nas confraternizações corporativas

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No caminho para o fim do ano, muitas empresas começam a planejar como será a festa de confraternização entre os colaboradores. Aquele jantar tradicional, com mesa posta e discursos longos, vem perdendo espaço para encontros mais leves, dinâmicos e, principalmente, capazes de aproximar as equipes de um jeito real. Esse movimento tem impulsionado uma busca crescente por espaços que ofereçam vivência, interação e memória afetiva. E é justamente nesse cenário que surgem opções inovadoras, como parques de trampolim, que vêm conquistando o radar de gestores de RH e líderes de todo o país.

O que antes era visto como um programa infantil se tornou uma alternativa estratégica para empresas que desejam unir diversão, bem-estar e integração. O maior parque de trampolins de Santa Catarina, o Wow Park, tem observado esse comportamento de perto: as festas corporativas já representam 15% do faturamento anual, e a meta é chegar a 30% nos próximos ciclos. A demanda cresce porque o ambiente combina movimento, descontração e zero formalidade: fatores que ajudam a quebrar barreiras, estimular vínculos e renovar a energia da equipe.

Além do lado lúdico, o espaço traz benefícios que vão além das risadas. Atividades de trampolim favorecem a circulação sanguínea, reduzem o estresse, melhoram o humor e ativam áreas do cérebro ligadas à criatividade. Sem contar que, ao envolver o corpo e liberar endorfinas em grupo, a experiência tende a fortalecer o senso de pertencimento e transformar o clima organizacional. Para completar, o parque também vem investindo em protocolos de inclusão, garantindo acolhimento para pessoas com TEA e outras condições sensoriais — um ponto que fortalece a ideia de comunidade e respeito dentro das empresas que buscam esse tipo de ação.

Entre as equipes que já escolheram viver essa experiência está a da Estrutura de Comunicação. Para a diretora de conteúdo da agência, Karyna Pereira, o momento virou quase um estudo prático sobre conexão humana. “Levar o time para uma tarde de descontração no parque não foi só divertido — foi revelador. A gente percebeu como o riso espontâneo aproxima e como sair da rotina abre espaço para novas ideias. Voltamos para a agência mais leves, mais alinhados e com uma sensação real de pertencimento”, afirma.

A procura por esse formato tem crescido também porque ele amplia o repertório das empresas. Em vez de um encontro previsível, surge uma vivência que mistura movimento, adrenalina na medida certa e espaço para simplesmente estar junto. É uma forma de encerrar o ano celebrando as pessoas e reconhecendo que o bem-estar coletivo é, sim, um ativo estratégico.

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