A definição do tipo de serviço a contratar depende das características do ambiente a ser monitorado. Além da portaria remota, é preciso avaliar o imóvel para definir a quantidade e o tipo dos equipamentos necessários para o controle de acessos.
Tiago Carvalho, Gerente de Portaria Remota e Controle de Acesso da Orsegups, diz que alguns condôminos têm dúvidas sobre a segurança oferecida pela portaria remota. “Na prática, a tecnologia incorpora recursos, como a leitura facial para acessos, a automação da abertura de portas, sensores e câmeras com inteligência artificial, que aumentam a proteção dos ambientes”. Ele explica ainda que todas as interações são registradas em áudio e que imagens do monitoramento são armazenadas por até 30 dias, permitindo maior transparência e controle em caso de necessidade de revisão.
A tecnologia pode até ser diferencial para atrair compradores ou locatários de imóveis. A redução das taxas condominiais, com segurança, gera economia imediata e moderniza os condomínios. O importante, acrescenta Carvalho, é que os condomínios busquem soluções integradas e completas, definidas a partir de uma análise detalhada das características do imóvel.
